Para o nadador brasileiro Cesar Cielo, 22, bater o recorde mundial dos 50 m livre "foi um alívio muito grande". Na última quinta, o atleta já havia chegado próximo à marca histórica quando realizou a mesma prova em 21s02, até então o melhor tempo de sua carreira e segundo mais expressivo da natação.
Mesmo que a notícia não seja o recorde, será que é o caso de ir para o lide um número que não seja o recorde?
"[O recorde] estava esgasgado já", afirmou ontem ao atingir a marca de 20s91 e ultrapassar o recorde do francês Frederick Bousquet, seu companheiro de treinos na Universidade de Auburn, que anotou 20s94 em abril deste ano.
Bom: contextualiza de maneira econômica em termos de espaço e de estrutura de texto o francês e seu recorde
"Queria muito terminar este ano como o melhor dos 50 m e dos 100 m. Dormi só quatro horas hoje de ansiedade", afirmou Cielo. "Agora é colocar meu nome no quadro de recordes de Auburn. Temos que tirar o nome do Bousquet de lá para colocar o meu", brincou.
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