Segundo nota divulgada ontem pela Secretaria dos Transportes, três falhas contribuíram para o acidente na obra: além de mal fixadas, as vigas foram colocadas numa superfície não horizontal e sem rugosidade, o que permitiu que elas deslizassem.
O trecho sul do Rodoanel, executado por um consórcio formado pelas empreiteiras OAS, Mendes Júnior e Carioca, tem custo estimado em R$ 5 bilhões (incluindo desapropriações) e deve ser inaugurado em março como uma das principais vitrines do governador José Serra (PSDB), pré-candidato à Presidência.
Para o engenheiro Luiz Célio Bottura, ex-presidente da Dersa, o problema envolveu fiscalização: “Houve falha no controle de geometria da obra. O fiscal deveria ter visto”, afirmou. Na nota, o governo não mencionou o consórcio responsável pela obra nem eventuais falhas na fiscalização contratada pela Dersa (empresa do Estado), ao custo de R$ 25 milhões.
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Em nota, a Secretaria dos Transportes atribui o acidente a falhas na fixação das vigas. Elas teriam deslizado, segundo a nota, porque foram postas em uma superfície não horizontal e com pouco atrito. A nota não cita o consórcio que executou a obra, formado pelas empreiteiras OAS, Mendes Júnior e Carioca. Também não menciona eventuais falhas na fiscalização contratada pela Dersa (empresa do Estado), ao custo de R$ 25 milhões, apontadas pelo engenheiro Luiz Célio Bottura, ex-presidente da Dersa.
O trecho sul do Rodoanel tem o custo estimado em R$ 5 bilhões (incluindo desapropriações) e deve ser inaugurado em março como uma das principais vitrines do governador José Serra (PSDB), pré-candidato à Presidência.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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